segunda-feira, 22 de julho de 2013

Devaneios 02


“Mais uma madrugada assombra meu orgulho ferido. A face obscura transparece pela janela. O medo prevalece com tal ímpeto, obstruindo como um algoz o desejo vertiginoso da carne. Teu semblante me desperta. O tempo se rebela mostrando o real sentido da totalidade. As palavras já não fazem mais sentido. A ignorância da loucura, turva minha vista. E você, contemplou o céu esta manhã? Perdoou os erros não cometidos? Agradeceu a Força maior do universo por existir? Se não, não demores... Se finda o amanhã, nada mais lhe restará.”

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