terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Fato - Cleverton (composição)
É fato que eu gosto de você, é fato que eu quero te ver bem.
É fato que compõe a minha historia moldando meu caminho à
trajetória.
É fato minha boca te deseja, do corpo a minha alma te almeja.
É fato minha mente assim transcende mudando tudo e tudo a
minha frente.
É tarde há um caminho a seguir, ao lado os girassóis já vão
dormir.
Tão perto quanto à saudade invade em meio ao caos, a
serenidade.
É certo que a noite há de nascer, no tempo da discórdia o q vai
fazer.
Com a insanidade, do lado oposto da humanidade.
Vê, o outro lado de lá
Vê, um outro vai chegar
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Devaneios 02
“Mais uma madrugada assombra meu orgulho ferido. A face
obscura transparece pela janela. O medo prevalece com tal ímpeto, obstruindo
como um algoz o desejo vertiginoso da carne. Teu semblante me desperta. O tempo
se rebela mostrando o real sentido da totalidade. As palavras já não fazem mais
sentido. A ignorância da loucura, turva minha vista. E você, contemplou o céu
esta manhã? Perdoou os erros não cometidos? Agradeceu a Força maior do universo
por existir? Se não, não demores... Se finda o amanhã, nada mais lhe restará.”
Devaneios 01
“A madrugada invade o quarto me perturbando. Tento refugio em lados
contrários, mas parece em vão. Os vultos me surpreendem em torno do busto na
parede como se quisessem dizer algo. O medo começa a incomodar.
Porque fazem assim? O que querem de mim?... Nenhuma resposta.
Ouço a porta ranger. Quero correr, mas não tenho aonde ir.
Ajoelho.
O tremor percorre meu corpo como um veneno.
Clamo.
Choro.
Sonho.
Acordo...
Um alívio. Mas um rosto ainda persiste na minha mente. Traços indefinidos, bruscos, olhar distante, talvez trouxesse uma notícia, um aviso... Por que eu?!”
Porque fazem assim? O que querem de mim?... Nenhuma resposta.
Ouço a porta ranger. Quero correr, mas não tenho aonde ir.
Ajoelho.
O tremor percorre meu corpo como um veneno.
Clamo.
Choro.
Sonho.
Acordo...
Um alívio. Mas um rosto ainda persiste na minha mente. Traços indefinidos, bruscos, olhar distante, talvez trouxesse uma notícia, um aviso... Por que eu?!”
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